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A demora para marcar o primeiro gol, nos acr�scimos do segundo tempo. pode dar a impress�o de dificuldade � que City e N�o houve! O cruzamento por Matheus Nunes foi completado20 bet online casinodentro da20 bet online casinopr�pria meta pelo Hoibraten; apenas cumpriu um protocolo na superioridade citizen�. Josiaias De Souza FMI mostra: chegamos � borda no buraco Milly Lacombe Sem pol�mica - p�nalti sofrido ao Flu Foi real Casagrande Fluminense venceu � mas n�o se deve brigar com imagens Mauro Cezar Fla ter�de atuar como outra maneira Para ter

chances A equipe de Guardiola � a melhor do mundo, independentemente se vencer ou perder o Fluminense. na sexta-feira! N�o exclui ter mais problemas - para ser adaptar � aus�nciade Haaland e mesmo sabendo que teve alguma necessidade20 bet online casinoSe resolver com centroevantes dezoito meses atr�s? Sem haasl�ndia ( fora no MundIal), os citizenes come�aram por Bernardo Silva De falso nove". Depois foi inverteu posi��escom Foden). O gol nasceu da infiltra��o Matheus Nunes; sem esfor�o tamb�m veioo segundo gols: um

Kovacic, e o terceiro. de Bernardo: O City cumpre seu papel que � favorito contra do Fluminense! Para vencer a decis�o com um Flu precisar� esfor�ar-se�. Muito Texto20 bet online casinoonde os autor apresenta E defende suas ideias ou opini�es (a partir da interpreta��o dos fatose dados). *** Este texto n�o refletem necessariamente; A opini�o no

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    A quest�o Social Nossos governantes, todos eles jamais conseguir�o entender que Educa��o e Sa�de s�o fundamentais e que sem elas ser� imposs�vel construir uma na��o forte e livre.

    O que se busca- eles tamb�m n�o sabem coitados � a paz e a justi�a social que adv�m do desenvolvimento econ�mico.

    Educa��o e sa�de, bem como habita��o, transportes, previd�ncia, seguran�a, etc, s�o fins �ltimos, s�o objtivos finais de qualquer sociedade.

    Por�m a educa��o e a sa�de se colocam tamb�m no outro extremo, como catalisadores, como alavancas de todo o processo.

    Entre nossos pecados capitais, os mais graves s�o os que se tem cometido contra a educa��o e a sa�de.

    A solu��o � extremamente simples.

    N�o existem raz�es de qualquer natureza que possam justificar uma situa��o como essa.

    Ao estado compete governar, administrar, praticar a justi�a, cuidar da sa�de, da educa��o, da habita��o, supervisionar os transportes, cuidar da seguran�a, promover o bem- estar geral da popula��o e eventualmente intervir na economia sempre de forma eficiente, eficaz e passageira quando tal interfer�ncia for plenamente justific�vel.

    A imoralidade administrativa A administra��o p�blica, no Brasil, sob todos os aspectos, � algo repugnante, que revolta, que causa nojo.

    Aqui se confunde o patrim�nio p�blico e tudo aquilo que diz respeito � na��o como se f�ssemos uma terra de ningu�m.

    Como � poss�vel tanta irresponsabilidade, tanta inefici�ncia, tanta corrup��o? Em anos eleitorais, os poderes executivos e legislativos esquecem-se de trabalhar e de governar, buscando, antes de tudo e a qualquer custo, os desejados resultados nas urnas.

    Nossos h�bitos e costumes, nossa �ndole, nossa cultura Aceitamos passivamente a sonega��o e a corrup��o.

    O jogo e o v�cio fazem parte do nosso cotidiano.

    Somos dominado por cren�as, crendices e sentimentalismos.

    N�o respeitamos a fam�lia, nem a mulher, nem o idoso, n�o cuidamos seriamente da crian�a.

    Nem sempre cumprimos nossos deveres, invariavelmente n�o cobramos nossos direitos.

    Ainda h� ind�cios e demonstra��es de racismo.

    N�o cultivamos nossa l�ngua.

    N�o temos mem�ria ,n�o cultivamos nossas tradi��es nem nosso folclore e n�o conhecemos nossa hist�ria.

    Nosso hino e nossa bandeira nem sempre t�m o respeito que lhes � devido.

    Tem faltado vis�o a nossos governantes, que cometem tamb�m tais pecados contra nossa gente, embora poucos atentem para isso.

    Por natureza, somos um povo puro e bom, por�m manso e passivo, faltando-nos um belo banho de civiliza��o.

    Desenvolvimento Econ�mico Alt�ssimos n�veis de concentra��o da renda, prejudicando seriamente o consumo e o n�vel de emprego.

    Constante vai-e-vem na cr�nica e intermin�vel indecis�o entre a importa��o e a produ��o dom�stica.

    Em termos pr�ticos, ainda n�o acordamos para o processo de globaliza��o da economia.

    Insistimos num processo de privatiza��es extremamente lento e modesto.

    Temos um Estado "inchado" economicamente, empres�rio,portanto.

    N�o se consegue baixar o "custo Brasil".

    Ainda n�o se voltaram os olhos, de maneira s�ria, para uma caracter�stica t�pica e importante da nossa economia, as microempresas e a economia informal.

    Em mat�ria econ�mica bem como20 bet online casinooutras, temos uma constitui��o que20 bet online casinonada ajuda, mas que20 bet online casinotudo atrapalha.

    O Menor Abandonado As causas s�o in�meras e todas conhecidas: desemprego, m� distribui��o de renda, migra��es, urbanismo, educa��o e, sobretudo, os altos �ndices de natalidade.

    N�o � estranhar que o problema do menor abandonado � tanto maior quanto maior for o centro urbano, uma vez que � a� onde se concentram,20 bet online casinomuito maior escala, os problemas acima apontados.

    N�o nos parece justo nem inteligente que o governo e a sociedade fiquem eternamente cuidando desse problema, ali�s de maneira extremamente t�mida, sem atacar as suas causas.

    Quase todas elas s�o da responsabilidade do governo e, sem duvida, demandam muito tempo at� que, combatidas e eliminadas, provoquem reflexos positivos na quest�o do menor abandonado.

    � preciso salvar essas crian�as.

    A20 bet online casinosobreviv�ncia e a20 bet online casinointegra��o � sociedade � algo que nos interessa, n�o apenas por um dever crist�o, mas tamb�m por uma necessidade social e econ�mica, uma vez que o menor abandonado, todos sabemos, � apenas o primeiro passo.

    Os outros s�o, sucessivamente: delinqu�ncia, drogas, viol�ncia, crime.

    Tudo isso tem um custo social que, inclusive, mas cedo ou mais tarde, de uma forma ou de outra, vai pesar no bolso de cada um.

    Resolver o problema do menor abandonado �, antes de tudo, uma quest�o de intelig�ncia.

    Menor Delinquente Todos sabemos e se algu�m n�o sabe, basta pensar um pouco que o cap�tulo relativo ao menor delinquente � o que se segue ao cap�tulo do menor abandonado.

    � bastante l�gico que a delinqu�ncia suceda ao abandono.

    Uma vez que as causas que levam ao abandono do menor tenham sido combatidas e, quem sabe, eliminadas, � certo que a delinqu�ncia tendera a desaparecer.

    Tamb�m � certo que tal desaparecimento muito dificilmente ser� completo.

    Se a delinqu�ncia era residual for significativa, ser� necess�ria uma revis�o nos programas destinados ao menor abandonado e as devidas corre��es ter�o que ser feitas.

    De qualquer forma, a sociedade precisa estar prevenida e apta para lidar, a qualquer tempo e20 bet online casinoqualquer lugar, com a delinqu�ncia do menor.

    Enquanto a recupera��o do adulto20 bet online casinogeral n�o conseguida acredita-se que a recupera��o do menor delinquente e, pelo menos, poss�vel e vale a pena ser tentada.

    Contudo, essa tentativa deve ter seus limites, n�o pode se prolongar.

    A responsabilidade civil e criminal precisa ser revista e as pena devidas aos maiores infratores, via menores, precisam ser drasticamente aumentadas.

    A corresponsabilidade dos pais tem tamb�m que ser considerada.

    A sociedade chegou ao ponto de ter que se preocupar menos20 bet online casinoproteger o menor do adulto do que o adulto do menor.

    Os nossos juristas e legisladores ainda n�o conseguiram enxergar isso.

    A cada falta, a cada erro ou a cada crime tem que haver uma pena, n�o importando muito, no caso do menor, qual seja ela nem quando ser� aplicada, desde que ela exista e seja realmente aplicada ao infrator, seja ele quem for.

    A assist�ncia dada ao menor infrator n�o precisa diferir muito daquela que deve ser dada ao menor abandonado: recolhimento compuls�rio, triagem rigorosa, investiga��o profunda e assist�ncia completa at� a maioridade e independ�ncia financeira mediante forma��o educacional e profissional.

    Contudo, � preciso lembrar sempre que, no caso do menor delinquente, sempre houve uma falta, ou mesmo um crime, � qual corresponde uma pena.

    Esta precisa estar inclu�da no programa de recupera��o.

    Esse menor, a exemplo do menor abandonado, dever� ser restitu�do ao conv�vio da sociedade, uma vez cumprida a pena e uma vez considerado apto a esse conv�vio, tanto do ponto de vista profissional quanto social e psicol�gico.

    � muito importante observar que,20 bet online casinotais condi��es, o menor delinquente ter� recebido da sociedade tudo, absolutamente tudo de que precisa para uma vida saud�vel, respons�vel, �til e livre.

    A partir da�, � imperioso que a sociedade entenda e aceite um princ�pio de import�ncia capital.

    N�o s� no caso do menor delinquente, mas tamb�m e principalmente nos demais casos, n�o h� raz�o, de qualquer esp�cie, para novas e sucessivas oportunidades.

    A fam�lia pode lhe ter negado ou n�o ter conseguido a primeira oportunidade, por�m a sociedade lhe deu a segunda.

    Agora, � pegar ou largar.

    A caminhada � longa, intermin�vel.

    H� muitos e muitos pelo caminho, todos � espera de uma segunda oportunidade.

    N�o seria justo que a sociedade de detivesse na tentativa de recuperar os irrecuper�veis.

    A Criminalidade e a Viol�ncia As causas, j� conhecidas, s�o sempre as mesmas: desemprego, m� distribui��o da renda, urbanismo, migra��es, educa��o, altos �ndices de natalidade e, sobretudo neste caso, impunidade.

    Pouco ou nada se tem feito para eliminar a viol�ncia e diminuir a criminalidade.

    Apontam-se as causas como de natureza social e cruzam-se os bra�os como se nada restasse a fazer.

    Na televis�o, exibem-se volumosos processos e mostram-se extensas rela��es de crimes cometidos por uma mesma pessoa geralmente foragida e as respectivas senten�as, como se fossem trof�us, como se fossem um grande m�rito da Pol�cia ou da Justi�a, esquecendo-se de que, na verdade, s�o provas da incompet�ncia, da in�rcia e da irresponsabilidade de tantos quantos deveriam proteger a sociedade e fazer prevalecer a justi�a.

    Como � poss�vel que um individuo chegue a cometer um segundo delito sem ter sido chamado a prestar contas do primeiro? E certo que, punido por um crime, diminuem as possibilidades de um segundo crime.

    Contudo a n�o puni��o pelo primeiro � um convite quase irrecus�vel para o segundo.

    N�o punido por este, o terceiro ser� inevit�vel, e assim por diante.

    A participa��o daqueles a quem compete proteger a sociedade , seja por m� forma��o, seja por m� remunera��o, � um fator que atua significativamente no sentido de favorecer o crime.

    Muitos deles se enriquecem.

    Em geral, n�o se d� nenhuma import�ncia ao acumulo de verdadeiras fortunas nas m�os de quem n�o as pode justificar.

    Por outro lado, os eternos defensores dos direitos humanos representam uma dificuldade bastante seria no combate ao crime e � viol�ncia.

    N�o d� para entender porque ao marginal deva ser dada uma segunda oportunidade se a vitima n�o a teve.

    � no m�nimo um tratamento desigual ou seja, dois pesos e duas medidas.

    Neste t�pico, especialmente neste, a sociedade precisa se orientar pelo que Deus pratica e nos ensina.

    Ele nos d� amor, agora e sempre , mas nos cobra, praticando a justi�a.

    A sociedade n�o compete recuperar quem quer que seja.

    Se tiverem sido dados todas as condi��es para uma vida saud�vel, �til e livre, a ela compete punir a quem se desviar de suas leis, normas ou preceitos.

    Mesmo na aus�ncia daquelas condi��es, isto �, mesmo que a sociedade n�o tenho proporcionado ao individuo tudo o que ele precisa para uma vida normal, n�o h� porque deixar de punir os infratores, se tantos, nas mesmas condi��es, permaneceram no bom caminho.

    Uma vez combatidas as causas acima, todas elas, e mesmo antes disso, a necess�ria uma revis�o no C�digo Penal, aumentando-se significamente as penas e diminuindo-se drasticamente todas as brechas que atualmente favorecem os infratores.

    N�o se cr� na necessidade da pris�o perp�tua e n�o se pretende entrar na pol�mica e intermin�vel discuss�o sobre a pena de morte, desde que as puni��es sejam dr�sticas e que a sociedade seja posta a salvo, com certeza absoluta, da repeti��o do crime.

    O Sistema Penitenci�rio Falando de adultos, o princ�pio b�sico � que n�o deve competir � sociedade qualquer tentativa de recuperar quem quer que seja.

    Essa � uma tarefa do pr�prio indiv�duo e, no m�ximo, das pessoas que lhe s�o pr�ximas.

    Uma vez satisfeitas �s condi��es de igualdade e oportunidade para todos, compete � sociedade estabelecer leis, normas e preceitos e zelar pelo seu cumprimento.

    Entendemos que deva fazer parte do processo que apura um crime, bem como do julgamento e da senten�a, alguma conclus�o, por�m de forma arrojada e decisiva, a respeito da aceitabilidade da volta ou n�o do criminoso ao conv�vio social.

    Se for entendido que, mesmo cumprida a pena, esse retorno pode significar a volta ao crime, � important�ssimo que n�o se corra tal risco.

    N�o � justo que se submeta um indiv�duo sequer, no seio da sociedade, a correr qualquer tipo de risco, sob a alega��o de se dar uma segunda oportunidade a um criminoso que n�o a merece.

    Nessas condi��es, a pena dever� ser de tal maneira que a liberdade jamais seja alcan�ada.

    N�o se justifica essa hist�ria de pena m�xima de 30 anos de reclus�o.

    O processo tem que ser agilizado ao m�ximo poss�vel e, uma vez dada a senten�a, que ela seja cumprida dentro de condi��es compat�veis com o crime praticado e com o objetivo a que ela se prop�e.

    Os detentos, corno qualquer indiv�duo marginalizado, ser�o sempre um peso para a sociedade.

    Contudo, na medida do poss�vel, ser� importante que esse peso seja aliviado.

    Isso poder� ser conseguido com a implanta��o do trabalho compuls�rio e com a privatiza��o dos pres�dios.

    A senten�a final deveria decidir a respeito do tipo de pris�o, reclus�o ou confinamento.

    O confinamento, cerceamento absoluto da liberdade, precisa continuar sob a responsabilidade do Estado.

    A reclus�o e um tipo de pris�o que poder� ser entregue a Iniciativa pnvada.

    As pris�es seriam de propriedade particular e os detentos, seriam trabalhadores assalariados de tais empresas, tanto agr�colas como industriais.

    N�o haveria muitas outras restri��es al�m da perda da liberdade.

    Como20 bet online casinoqualquer outra circunst�ncia, tamb�m nas pris�es privadas as condi��es de bem-estar seriam decorr�ncia era do trabalho e do esfor�o de cada um.

    Esse trabalho e esse esfor�o poderiam ser �teis � fam�lia do detento e, como consequ�ncia, a pr�pria sociedade.

    As empresas agr�colas com fun��o de pres�dio teriam caracter�sticas bem peculiares quanto a localiza��o, quanto �s dimens�es, quanto � produ��o, etc.

    As puni��es para os delitos cometidos pelos detentos teriam que ser extremamente en�rgicas.

    N�o poder� haver qualquer reivindica��o por parte dos detentos que seja considerada como valida, a n�o ser que esteja relacionada com falhas na aplica��o de pena.

    E evidente que se deve prever forma��o e treinamento especializado para tantos quantos forem administrar tais pres�dios.

    A Justi�a Especialmente nas �ltimas d�cadas, temos tido o h�bito de criticar a Justi�a.

    E verdade que tais cr�ticas s�o justific�veis porque, ningu�m pode negar, ela � morosa e tem tudo o que se possa imaginar para favorecer aos mais poderosos ou para n�o se fazer sentir20 bet online casinotoda a20 bet online casinoplenitude.

    Contudo, tamb�m n�o se pode negar que o Poder Judici�rio n�o e apenas aquele que mais bem funciona entre os tr�s poderes da Republica, como tamb�m � aquele que � menos criticado e mais confi�vel entre esses tr�s poderes.

    Ningu�m confia no Legislativo, poucos confiam no Executivo, todos, ou quase todos, confiam no Judici�rio.

    Mas, o que falta ent�o a esse Poder, t�o importante20 bet online casinoqualquer Democracia e t�o significativo para qualquer pessoa? Faltam poucas coisas, todas elas de solu��o relativamente f�cil.

    Elas s�o basicamente tr�s, sendo duas espec�ficas da Justi�a e uma terceira n�o diretamente afeta a ela, mas sim � sociedade.

    A primeira quest�o �, sem d�vida, urna reforma no sistema de justi�a, onde se inclui: o enxugamento desse sistema, com leis menos numerosas e, sobretudo, mais eficazes, rapidez nos processos, quanto �20 bet online casinosistem�tica, o seu car�ter punitivo e o rigor20 bet online casinosuas decis�es e no seu cumprimento.

    A segunda quest�o afeta � justi�a, mas n�o dependente dela, s�o os recursos necess�rios a20 bet online casinolentid�o, t�o conhecida e criticada, � devida n�o apenas � forma pela qual � feita a tramita��o dos processos ou aos cuidados e precau��es que s�o tomadas por v�rias raz�es e com v�rios objetivos, mas tamb�m, e principalmente, � falta de recursos20 bet online casinotodos os sentidos, entre os quais o n�mero de pessoas envolvidas.

    Tamb�m � verdade que os recessos s�o exagerados e que a carga di�ria de trabalho

    � bastante complacente.

    Por que, por exemplo, as audi�ncias s�come�am �s 13 horas? Isto tudo precisa ser revisto.

    O Poder Legislativo, t�o ego�sta e t�o pr�digo na aloca��o de seus pr�prios recursos, � largamente injusto para com o Poder Judici�rio.

    Maior efici�ncia no trabalho, maior n�mero di�rio de horas de trabalho, menos recessos, aumento de pessoal notadamente de ju�zes e informatiza��o s�o requisitos indispens�veis.

    A terceira quest�o n�o diz respeito ao sistema judici�rio, pelo menos de uma maneira direta.

    Ela diz respeito ao cidad�o, ao n�vel educacional e sobretudo, ao n�vel cultural do cidad�o brasileiro, que n�o conhece seus direitos, n�o luta por eles e n�o busca na Justi�a o cumprimento daquela m�xima t�o divulgada, segundo � qual "todos s�o iguais perante a lei".

    Sabemos que a Justi�a tem tudo para favorecer aos mais poderosos e para nem sempre se fazer sentir20 bet online casinotoda a20 bet online casinoplenitude, mais � preciso que se saiba tamb�m que, na vida, pouca coisa deve ser encarada com uma dadiva de Deus e que quase nada se ganha, quase tudo se conquista.

    No mundo, � enorme o conflito de interesses e , por isso, n�o bastam as leis, mesmo a justi�a, se fazem sentir por si mesmas.

    � preciso aciona-las, � preciso faz�-las agir, � preciso que sejam aprimoradas a cada dia se quisermos a garantia constante e completa dos direitos de cada um e se quisermos a real, a palp�vel e t�o desejada igualdade de todos perante a lei.

    Essa igualdade n�o pode apenas ser sonhada, tem que ser buscada a cada dia, de todos os meios e sob quaisquer circunstancias.

    As Drogas O conhecimento de que existem drogas, como a maconha, coca�na, hero�na, LSD, anfetamina, crack, cola, esmalte, corretivos de escrit�rio, �ter, acetona, �lcool, tabaco, etc.

    , bem como o conhecimento das propriedades de cada uma e quais t�m causas end�genas ou heredit�rias e quais tem causas psicol�gicas parece-me bem mais importante para os terapeutas do que para a sociedade.

    Por isso vou deixar as quest�es t�cnicas para os especialistas, na certeza de que sabem o que fazem, para me preocupar com algo bem mais s�rio e abrangente porque atinge a sociedade e, dentro dela, cada um dos indiv�duos.

    A racionalidade, bem pr�pria do ser humano, tem muitas vezes conota��es curiosas.

    Em geral, n�o reagimos diante de alguma coisa, como seria de esperar, primeiro se n�o acreditamos que essa alguma coisa possa nos atingir de maneira direta e, segundo, se n�o vemos possibilidade de obter algo20 bet online casinotroca dessa rea��o.

    No fundo, funcionamos muito na base do "toma l�, d� c�".

    Em termos sociais, trata-se de um posicionamento ego�sta, chegando mesmo � pr�pria irracionalidade.

    Um exemplo bem t�pico disso � a posi��o da sociedade diante do problema das drogas.

    Lamentavelmente, n�o se descobriu ainda que essa quest�o n�o diz respeito somente ao viciado, �20 bet online casinofam�lia, �s pessoas que o cercam aos m�dicos e terapeutas.

    O tr�fico e o consumo de drogas � um problema com enorme peso dentro da sociedade, com um custo social alt�ssimo, incalcul�vel, custo esse que apresenta conota��es f�sicas, morais e financeiras.

    Enquanto n�o se entender isso, continuaremos a pagar tal pre�o, seremos a cada dia mais e mais envolvidos por esse estigma e tamb�m a cada dia, uma parcela cada vez maior de n�s estar� sendo diretamente afetada por ele.

    As terapias e a a��o policial n�o passam de provid�ncias moment�neas, mas que se sucedem, que se eternizam, num constante ato de "apagar o fogo".

    Isso n�o evidencia racionalidade.

    Como sempre, � preciso compreens�o, vis�o, � necess�rio pensar grande, enxergar al�m dos horizontes.

    Infelizmente n�o existem solu��es no curto nem mesmo no m�dio prazo.

    S�o todas de longo prazo, repousando sobre a fam�lia, a escola, a sociedade, o governo e, sobretudo sobre os meios de comunica��o.

    Tudo come�a dentro da fam�lia, se dentro do lar cada um tiver a compreens�o e a ajuda dos demais, se cada um tiver a certeza de que a solu��o de seus problemas pode ser encontrada junto da pr�pria fam�lia, diminuem bastante as possibilidades de aquela venha a ser procurada fora dela, nas drogas.

    No ambiente escolar, o m�nimo que se espera � uma atua��o marcante nesse sentido, com um engajamento total e voltado,.

    pelo menos: para campanhas muito bem fundamentadas e muito .

    bem dirigidas, com esclarecimentos, palestras feitas por especialistas, tudo isso20 bet online casinocar�ter permanente.

    A integra��o com a fam�lia, principalmente a partir de casos concretos, � de import�ncia fundamental.

    A solu��o desse problema repousa tamb�m sobre a sociedade, a medida que ela se conscientize do mesmo e participe seriamente da20 bet online casinosolu��o sem pensar20 bet online casinorecompensas claras ou Imediatas.

    Quando se fala20 bet online casinosociedade pensa-se20 bet online casinotodos, nas pessoas f�sicas e jur�dicas, nas igrejas, nos sindicatos, nas empresas, nos clubes, etc.

    Ao governo compete al�m da repress�o e tamb�m da terapia: coordenar o processo, legislando, financiando e conscientizado atrav�s de campanhas constantes, s�rias e profundas.

    As leis precisam ser atualiza das e precisam considerar o tipo de mundo20 bet online casinoque vivemos e o tipo de homens que somos para que se tornem eficazes.

    Finalmente, os meios de comunica��o t�m uma dose imensa de responsabilidade nesse processo.

    N�o � muito raro aparecerem artistas, intelectuais, enfim, pessoas com alguma capacidade de influenciar outras, falando sobre drogas, muitas vezes fazendo20 bet online casinoapologia, mesmo no caso do fumo e do �lcool, aparentemente drogas de menor import�ncia.

    Isto precisa se sumariamente proibido.

    � uma quest�o indiscut�vel.

    N�o se trata de trazer de volta a censura.

    Se certos assuntos previstos por ela; como por exemplo, o sexo, podem ser considerados tabus ou preconceitos o mesmo n�o ocorre com as drogas.

    Estas s�o uma dura e triste realidade que n�o depende dos pontos de vista ou das opini�es de quem quer que seja.

    O fumo e o �lcool precisam sair de cena nas novelas, nas entrevistas, etc.

    Certamente existir�o aqueles que ir�o considerar tais medidas como radicais, anacr�nicas ou mesmo n�o democr�ticas.

    Quanto ao radicalismo, n�o h� muito que discutir; � necess�rio e ponto final.

    No que se refere a um eventual anacronismo, seria uma distor��o lament�vel, pois pouca coisa h� de mais atual e mais condizente com a �poca e com as necessidades.

    Por outro lado, � sempre bom procurar entender o real e apropriado conceito de Democracia.

    A Sa�de Como outros setores, a sa�de tamb�m tem seu principio b�sico � um dever do Estado � um direito do cidad�o.

    Como o estado n�o cumpre o seu dever e o cidad�o cobra o seu direito, o resultado � o surgimento de um espa�o, de um vazio, de um buraco negro no lugar onde deveria ser constru�do um sistema de sa�de compat�vel com os direitos naturais de cada um ,compat�vel com os requisitos m�nimos de uma sociedade que est� pretendendo construir uma na��o grande, forte e respeit�vel.

    A consequ�ncia � que a sa�de est� doente, muito doente, cada vez mais doente.

    De um lado, a irresponsabilidade do Estado, a falta de governos nos competentes, austeros e com um m�nimo de "acuidade visual"para enxergar a import�ncia e a profundidade do problema.

    Tem se perdido muito tempo, v�rias d�cadas, e muito dinheiro tanto na concep��o como na administra��o de sistemas totalmente equivocados, cujos resultados mais "expressivos" a� est�o: Incapacidade total e generalizada na administra��o financeira do sistema de sa�de, quanto ao perfil dos financiamentos, quanto � distribui��o dos recursos, quanto ao repasse das verbas, quantos aos verdadeiros calotes impostos �s institui��es conveniadas da Sa�de, quanto � aus�ncia de crit�rios bem definidos para os financiamentos, o que leva � eterna e vergonhosa barganha pol�tica, desenvolvida principalmente por deputados e senadores de h� muito transformados20 bet online casino"vereadores federais", quanto ao aviltamento da Seguridade Social pela sonega��o, pela migra��o de trabalhadores para a economia informal, pelos desvios dos recursos para outras �reas, etc.

    Eternizam-se as filas, aumentam as demoras no atendimento, sucedem-se os colapsos nos servi�os de sa�de.

    Fortalecem-se e se enriquecem os Planos de Sa�de, �s custas principalmente de um aviltamento profissional de tantos quantos lhes prestam servi�os, a come�ar pela classe m�dica.

    Aqui se observa um processo semelhante aos Fundos de Pens�o que, criados para complementar as aposentadorias, transformaram-se20 bet online casinoinstitui��es gigantescas, poderosas e muito mal administradas.

    Os Planos de Sa�de, criados para complementar o sistema de sa�de, acabaram se transformando no vil�o do processo, rico, poderoso e mola propulsora de um ciclo vicioso intermin�vel e desestimulante.

    Exageros astron�micos nos pre�os dos servi�os m�dicos cobrados aos particulares, como compensa��o perfeitamente compreens�vel pelos irris�rios pagamentos recebidos tanto do sistema de sa�de oficial quanto dos Planos de Sa�de.

    Da� resulta cada vez mais a procura por estes, cada vez maiores o fortalecimento e o enriquecimento dos Planos de Sa�de e cada vez maior o aviltamento de seus profissionais , num ciclo intermin�vel.

    Do outro lado, a imensa popula��o, carente, dependente, que tudo assiste Im�vel e calada, mas igualmente respons�vel porque fica simplesmente � espera de algum milagre administrativo ou de algu�m efetivamente salvador da p�tria.

    Tamb�m, aqui, a solu��o � extremamente simples, pelo menos quanto a20 bet online casinoconcep��o.

    N�o nos falta criatividade.

    Quanto aos recursos, sabemos como ger�-los ou onde busc�-los.

    O que n�o temos e sabido como administr�-los.

    O que nos falta falo dos que pensam que governam � vergonha na cara.

    Se a tivessem, certamente a situa��o seria outra, n�o apenas na Sa�de.

    Se no caso da Educa��o a solu��o para o problema das mensalidades escolares repousa sobre a ressurrei��o do ensino oficial, no caso da Sa�de a solu��o repousa sobre o ressurgimento do sistema de sa�de oficial, com a descentraliza��o financeira, administrava e operacional.

    Se a compet�ncia for a n�vel exclusivamente estadual, as duas primeiras vantagens bastante significativas seriam a uniformiza��o dos servi�os e equaliza��o dos funcion�rios quanto � qualifica��o, � carreira e aos vencimentos.

    Se a compet�ncia fosse a n�vel federal, tudo isso seria absolutamente imposs�vel.

    Com o ressurgimento do sistema de sa�de oficial a n�veis saud�veis quanto ao atendimento, quanto ao n�vel dos servi�os prestados bem como quanto � remunera��o paga, a Sa�de pode-la ser efetivamente tida como um dever do Estado20 bet online casinoperfeito cumprimento, ficando20 bet online casinocomplementa��o com os particulares e com os Planos de Sa�de, perfeitamente � vontade para isso , sem qualquer restri��o quanto � capacidade, � Iniciativa e ao talento de seus profissionais.

    A Sa�de poderia, neste caso, tamb�m ser vista como parte integrante de uma economia de mercado.

    Meio Ambiente Sustentabilidade A sustentabilidade ambiental e ecol�gica � a manuten��o do meio ambiente do planeta Terra, � manter a qualidade de vida, manter o meio ambiente20 bet online casinoharmonia com as pessoas.

    � cuidar para n�o poluir a �gua, separar o lixo, evitar desastres ecol�gicos, como queimadas, desmatamentos.

    O pr�prio conceito de sustentabilidade � para longo prazo, significa cuidar de todo o sistema, para que as gera��es futuras possam aproveitar.

    � importante que a sustentabilidade do meio ambiente seja cada vez uma prioridade para os pol�ticos no poder, para que a conserva��o do meio ambiente possa ser alcan�ada.

    Reciclagem A reciclagem � um processo de elevada relev�ncia para a preserva��o do meio ambiente.

    Atrav�s da reciclagem, � poss�vel diminuir a polui��o do ar, �gua e solo.

    O grande desafio na �rea da reciclagem � conseguir educar os cidad�os para que compreendam que cada esfor�o, por mais pequeno que seja, tem um impacto positivo no meio ambiente envolvente.

    Sociologia No �mbito da sociologia, o meio ambiente � o conjunto de todos os fatores materiais ou imateriais que afetam o indiv�duo e que v�o desde a paisagem at� � mentalidade da �poca.

    Os soci�logos partid�rios da teoria do meio ambiente consideram o indiv�duo como produto das suas rela��es sociais.

    Transporte Desde h� algumas d�cadas, o Brasil tem dado muito maior �nfase ao transporte rodovi�rio do que ao ferrovi�rio, mesmo no caso dos transportes urbanos de passageiros, onde apenas o metr� surgiu como uma alternativa inevit�vel depois do desaparecimento dos bondes.

    O transporte ferrovi�rio no Brasil, principalmente no caso de passageiros teve vida curta- � quase inexistente � e mereceu t�o pouca aten��o dos governos nas quatro �ltimas d�cadas que s�o permitidas dizer que passamos da carro�a ou do carro de boi para o avi�o.

    � bastante lament�vel que isso tenha ocorrido, por se tratar de um transporte relativamente r�pido(n�o de considera apenas a velocidade m�dia, mas tamb�m o volume transportado, seja carga ou passageiro),seguro e mais barato.

    Tamb�m aqui os governos, nos �ltimos 35 ou 40 anos, se mostraram influenci�veis por outros interesses que n�o fossem os da na��o, � evidente que aquele que possui uma empresa de �nibus ver� sempre no trem um concorrente muito s�rio.

    Detendo o poder pol�tico, n�o tem sido muito dif�cil eliminar tal concorr�ncia.

    A �nfase que precisa ser dada �s ferrovias n�o significar� nenhum menosprezo as rodovias.

    Elas dever�o sempre fazer parte das preocupa��es de qualquer governo, uma vez que continuam sendo vitais para a economia e para a integra��o socioecon�mica das diversas regi�es.

    Para que haja a melhoria das condi��es transporte de fato, � necess�rio um maior comprometimento do governo20 bet online casinodefinir pol�ticas e planejamentos mais claros, melhores definidos e espec�ficos para cada modal, priorizando parcerias p�blico-privado.

    Eu acho o investimento do governo federal modesto demais.

    Acho que deveria e poderia investir muito mais, uma vez de que a malha ferrovi�ria � de longe uma das alternativas mais eficientes para a log�stica brasileira de transporte de toda a riqueza nacional.

    �nibus e metr�s20 bet online casinop�ssimas condi��es, lotados e caros.

    � essa a realidade de milh�es de brasileiros que convivem e dependem do meio de transporte p�blico deficiente para se locomover.

    O problema antigo ganhou destaque atrav�s da insatisfa��o popular nas manifesta��es desse ano.

    Ele n�o s� afeta a mobilidade urbana como tamb�m a sa�de, a educa��o e o bem estar das pessoas.

    A partir do s�culo XX se inicializou a industrializa��o tardia e o incentivo a ind�stria automobil�stica.

    A prioriza��o desta20 bet online casinodetrimento ao transporte p�blico foi um fator crucial para a atual realidade, uma vez que este foi criado de forma inadequada e sem preocupa��o alguma para atender a grande demanda de pessoas de baixa renda que precisavam de um transporte, pois moravam longe de seus empregos.

    O reflexo disso pode ser percebido atualmente atrav�s da demanda de dinheiro p�blico gasta no transporte individual que � muito superior a do transporte p�blico.

    A prefer�ncia por esse meio est� ligada ao conforto, ao incentivo e facilita��o nas formas de pagamento.

    Este fato implica no aumento da circula��o de carros e consequentemente aumento de congestionamento, atropelamentos e polui��o.

    Um dos problemas da inefici�ncia est� relacionado � falta de conex�o de diferentes modais.

    Uma vez que a variedade de transportes n�o � ampla e a conex�o entre eles tampouco, o que resulta20 bet online casinouma grande perda de horas na locomo��o.

    Algumas pessoas chegam a perder 4 horas de seu dia, afetando at� o rendimento na escola ou no trabalho.

    Aliado a isso tem se o alto custo e as p�ssimas condi��es desse tipo de modal.

    Em consequ�ncia disso, pela a maioria de seus usu�rios morar20 bet online casinozonas distantes do centro, elas acabam se privando de cultura, entretenimento e lazer .

    E adquirem problemas de sa�de relacionados ao estresse.

    Portanto, � preciso que haja urgentemente uma mudan�a na forma de investimentos no setor de transportes p�blicos, garantindo melhorias e o acesso por um pre�o adequado.

    Al�m disso, deveria ser criado um �rg�o que coordenasse o planejamento de infraestrutura da cidade e a mobilidade urbana, criando condi��es favor�veis para a coexist�ncia de transportes e moradia20 bet online casinoum mesmo espa�o.

    Outro fator importante seria a pluraliza��o e integra��o de diferentes modais.

    Al�m de uma percep��o por parte da popula��o de essas mudan�as podem ser a solu��o para diminuir o congestionamento, a polui��o e o desconforto.

    A Habita��o Todos sabemos que a habita��o � a base f�sica da liberdade,� um direito natural do homem, � uma garantia de independ�ncia e seguran�a para o futuro.

    Mas estas s�o apenas quest�es filos�ficas que, embora importantes, n�o se traduzem20 bet online casinoreais solu��es para o problema da moradia, pelo menos enquanto n�o tivermos governos suficientemente capazes de entender essa base filos�fica e, sobre ela, edificar uma pol�tica habitacional madura e consciente.

    Todos sabem tamb�m das enormes dificuldades que temos tido quanto aos financiamentos e, principalmente, quanto ao gerenciamento do sistema habitacional, com uma pol�tica bastante confusa e pouco confi�vel, sem conseguir atender satisfatoriamente.

    a qualquer uma das nossas classes sociais, seja pelo montante financiado, seja pelas condi��es de amortiza��o das d�vidas.

    Se, com escassos recursos, as dificuldades administrativas s�o assim t�o grandes e o descontentamento � t�o evidente e generalizadas, seria de tremer nas bases se pud�ssemos contar com financiamentos � altura das nossas necessidades.

    Por outro lado, � uma verdadeira loucura o que se tem feito por ai, desde a busca dos financiamentos e seu repasse aos Interessados at�20 bet online casinoadministra��o e amortiza��o, sem esquecer os projetos, muitas vezes massificantes e despersonalizantes, porque se tem buscado as solu��es quase que cegamente, sem considerar as causas dessa desenfreada demanda por moradias, muito mais que isso, sem atac�-las.

    O crescimento vegetativas a popula��o, o �xodo rural, e eterna quest�o da reforma agraria, as desigualdades regionais, a falta de racionalidades do desenvolvimento urbano, etc., etc.

    s�o apenas algumas dessas causas.

    N�o se pode e nem se deve esquecer as quest�es filos�ficas b�sicas para o problema da moradia.

    Tamb�m n�o se pode desconsiderar responsabilidade do governo, quer seja pela confusa administra��o do sistema habitacional, quer seja pelo hist�rico descaso quanto �s causas da enorme demanda por habita��es, quer seja pelo dever, indiscut�vel e certo, que tem deprover a popula��o das moradias que lhe s�o indispens�veis.

    Educa��o N�o ser� com baixos sal�rios e �nfimos investimentos que tiraremos a nossa EDUCA��O do caos20 bet online casinoque se encontra.

    Devemos mudar o seu modelo de forma que se possa oferecer � nossa juventude uma educa��o de qualidade e acenar para um futuro menos perverso.

    A pol�tica educacional p�blica implementada20 bet online casinonosso Pa�s, principalmente pelos Estados e Munic�pios, se n�o est� um caos total, por�m est� a beira do abismo, tendo20 bet online casinovista que � executada por nossos dirigentes p�blicos de forma a oferecer o oposto a vir a melhorar a escola p�blica e tirar o Brasil do atraso educacional20 bet online casinoque se encontra.

    Medidas diversas e urgentes devem ser tomadas de forma a compensar o atraso a que estamos submetidos para o setor.

    E, dentre as diversas necess�rias, queremos destacar algumas que, se concretizadas, com certeza j� seriam suficientes para come�ar a sinalizar com a melhora do nosso modelo educacional.

    A primeira medida seria remunerar bem o docente, de forma que lhes assegure um m�nimo de dignidade, garantindo-lhes um sal�rio que devolva � carreira do magist�rio a20 bet online casinovaloriza��o.

    Mas n�o � s� garantir um sal�rio digno, mas, tamb�m, que seja dada a categoria um Plano de Cargo e Sal�rios, discutidos com as bases, que lhe sirva de b�ssola para o seu futuro.

    Ao devolver a dignidade, com certeza o professor se sentir� mais comprometido e dar� � educa��o a prioridade que esta merece.

    Nas condi��es atuais, de salas de aulas superlotadas e sem o m�nimo de conforto e condi��es materiais de trabalho prec�rios, � imposs�vel um ensino de qualidade, por mais que o professor esteja preparado.

    Diante desta situa��o � comum vermos estudantes concluir o primeiro grau ainda analfabeto ou semialfabetizados, e muitos, j� no segundo grau, sem conseguirem dominar as quatro opera��es b�sicas da matem�tica, ou at� mesmo, sem conseguirem ler e interpretar um texto corretamente, por mais simples que seja.

    Este � o resultado de salas de aulas superlotadas e este � o futuro que oferecem aos nossos jovens.

    � preciso que os nossos dirigentes p�blicos deixem os discursos de palanque e cumpram efetivamente o prometido.

    E a� vai um recado para os novos dirigentes que emergiram das urnas, que coloquem na20 bet online casinoagenda a prioridade n�1 a EDUCA��O, e para que isto possa acontecer, � necess�rio fortes investimentos nesta �rea.

    Os Esportes Os esportes precisam sempre ser considerados como b�sicos na forma��o do jovem brasileiro, observando-se que o grau de desenvolvimento alcan�ado geralmente � reflexo do desenvolvimento econ�mico e social.

    A pr�tica desportiva precisa ser obrigat�ria20 bet online casinotodas as escolas, tanto nas oficiais como nas particulares.

    As aulas de Educa��o F�sica, revitalizadas, valorizadas e sensivelmente ampliadas, que j� fazem parte do curr�culo escolar, devem ser tidas apenas como o ponto de partida de uma atividade desportiva que,20 bet online casinoprinc�pio, acompanhar� o indiv�duo pela vida inteira.

    Nos cursos de primeiro e segundo grau, os esportes precisam fazer parte da complementa��o escolar, sendo20 bet online casinopr�tica obrigat�ria20 bet online casinopelo menos uma modalidade.

    O curso superior tamb�m n�o Poderia dispensar a obrigatoriedade quanto a essa pr�tica, O exemplo norte americano parece bem claro e, guardadas as devida propor��es, merece ser seguido.

    Como decorr�ncia disso as constru��es escolares teriam necessariamente que ser adaptadas a essa nova realidade, com competi��es esportivas fazendo parte integrante da vida escolar.

    Fora das escolas, as constru��es destinadas aos esportes dentro da vis�o que est� sendo dada, precisam contar com o incentivo especial dos governos estaduais e municipais,20 bet online casinocoopera��o com o governo federal e com a iniciativa privada.

    N�o se podem medir esfor�os que visem a pratica desportiva, sendo que nossa presen�a deve estar garantida20 bet online casinotodas as competi��es, inclusive nas internacionais, ressaltados apenas os requisitos t�cnicos quanto a tais participa��es.

    A pr�tica desportiva vale dizer, o desenvolvimento dos esportes, n�o pode continuar sendo algo amorfo, sem vida, abandonado � pr�pria sorte ou depende de gest�es isoladas, �s vezes at� heroicas.

    Ela precisa fazer parte integrante das preocupa��es de qualquer governo, precisa ocupar espa�os cada vez maiores na vida de cada um.

    Ao n�vel escolar, como dissemos, tal pr�tica deve ser compuls�ria, mas n�o se precisa buscar necessariamente a forma��o de atletas, mas sim a forma��o completa de cada indiv�duo.

    Uma vez que a salutar e bem desenvolvida pr�tica desportiva leva n�o apenas ao desenvolvimento f�sico, mas principalmente ao arejamento mental, a uma melhor percep��o da vida20 bet online casinosociedade, fato �ltimo que deve ser buscado de maneira incans�vel e cont�nua.

    Eduardo de Oliveira FonsecaPresidente Nacional

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